Que faço eu nesta vida? Que faço eu neste momento?
Porque motivo estou aqui? Porque eu devo estar aqui? Porque não posso fazer outras coisas? Quem sou?
Ócio que come meus pensamentos. Ócio que corrói minha mente. Que faço eu desta vida?
Não tenho nada que fazer, a não ser pensar no ócio que consume meus pensamentos, que consume minhas atitudes. Eu tento, às vezes. Mas o ócio não deixa, ele é mais forte. Parece mais um sentimento.
Talvez seja um fracasso apaixonado. Talvez seja um amor não correspondido. Talvez seja a vontade de ter um amor, e já imaginar que não é correspondido.
Ou sou, ou não sou. Só o ócio por si não me convence. Queria o ser, queria o entender. Mas ele não se deixa. Não se domina. Não se cala. É incompreensível à meus olhos. Entendes tu o ócio?
Porque motivo estou aqui? Porque eu devo estar aqui? Porque não posso fazer outras coisas? Quem sou?
Ócio que come meus pensamentos. Ócio que corrói minha mente. Que faço eu desta vida?
Não tenho nada que fazer, a não ser pensar no ócio que consume meus pensamentos, que consume minhas atitudes. Eu tento, às vezes. Mas o ócio não deixa, ele é mais forte. Parece mais um sentimento.
Talvez seja um fracasso apaixonado. Talvez seja um amor não correspondido. Talvez seja a vontade de ter um amor, e já imaginar que não é correspondido.
Ou sou, ou não sou. Só o ócio por si não me convence. Queria o ser, queria o entender. Mas ele não se deixa. Não se domina. Não se cala. É incompreensível à meus olhos. Entendes tu o ócio?